Meio&Mensagem

5 de março de 2018 - 14h39

Pra mim, essas duas siglas são primas-irmãs.

SXSW, com 32 anos de vida e milhares de participantes reincidentes e novatos, comprova a grande ansiedade da nossa era: o medo de estar perdendo algo. O bombardeio de informações, novidades e ideias simultâneas fazem você passar um longo domingo e algumas noites durante a semana se preparando, lendo sobre as palestras e palestrantes, fazendo um plano mirabolante para estar simultaneamente no maior número de lugares possível. Tudo isso para sofrer menos e aproveitar mais.

Quando chega esse momento à beira do SXSW, muita gente me pergunta “se é bacana”, “se vale a pena” ou “o que tem lá de tão diferente”.

Sim, é muito bacana. Sim, vale muito a pena. E lá tem muita coisa igual, mas a maioria é bem diferente.

Vou estar lá mandando por aqui as curiosidades, novidades, surpresas e meu jeito de viver o SXSW, tentando sobreviver ao FOMO (fear of missing out) e voltar pra casa com a bagagem bem carregada de tudo o que dá pra aprender e se provocar.