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É possível reinventar o futuro

Verdade, tecnologia, relacionamentos e aprendizado permearam as palestras do dia


10 de março de 2018 - 11h18

E foi dada a largada. O primeiro dia do festival foi de muita expectativa, pessoas do mundo inteiro, marcas e veículos em grandes destaques, encontro com muitos amigos e um assunto que parece ter sido o mood das palestras do dia: verdade, tecnologia, relacionamentos e aprendizado.

Assisti a palestra do Tim O’Reilly, que criou o movimento de apoio ao software livre e código livre. Ele trouxe um olhar sobre a tecnologia que me deixou um pouco mais aliviada, porque vai ao encontro do que acredito: é preciso continuar olhando o mundo com olhos “frescos”, usando a tecnologia, mas ela sozinha não resolve as questões do mundo, é preciso ter gente.

A tecnologia não vai substituir o ser humano, mas trouxe super poderes para ele.

Estamos vivendo um momento em que a tecnologia está mudando nossas profissões, nossas qualificações, mas não está deixando de gerar empregos.

Novas demandas criam novos trabalhos, o que precisamos é aprender sobre esse novo job: educar as pessoas é que deve ser o foco.

Antigamente as crianças iam para a escola para aprender sobre o mundo, sobre os negócios e sobre a indústria. Hoje, o aprendizado está disponível na internet.

Então o que mudou foi o valor ensinado: o que importa são as competências que uma pessoa tem para uma função, não mais sexo, idade ou qualquer outro filtro.

Não está difícil construir o futuro, nós temos a capacidade de aprender, como seres humanos que já passamos por muitos outros momentos de aprendizados, e temos a capacidade de escutar, para captar qual o próximo problema que precisa ser resolvido.

O futuro passa por encontrar soluções para as demandas das pessoas, como sempre.

Mas agora temos os dados a nosso favor, temos milhões de pessoas conectadas esperando para serem atendidas por completo. A tecnologia nos permitiu ficar mais próximo de cada um.

Reinventar o futuro não é impossível, é só voltar a escutar o outro com os olhos “frescos”.

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