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Timing, morte e machine learning

O roteiro do meu segundo dia do SXSW foi fugindo das palestras mais concorridas


11 de março de 2018 - 12h59

O roteiro do meu segundo dia do SXSW foi fugindo das palestras mais concorridas e começou com a track do autor Daniel Pink enumerando 3 segredos científicos comprovados para garantir o timing perfeito. Pontos como 1. padrões diários, 2. intervalos e 3. encerramentos de ciclos, se adequados às atividades e decisões, fazem toda a diferença no desempenho, produtividade e resultado dos indivíduos.

Rebecca Blum abordou o tema de como a tecnologia está mudando a relação das pessoas com a morte a possibilidade da perpetuação dos indivíduos através de seus legados e seus “selfs” digitais.

A palestra sobre machine learning de Josh Clark, fundador da Big Medium (agência de design especializada em devices conectados e experiências mobile) mostrou como as empresas precisam se preocupar se seus times têm a diversidade, capacidade, multiplicidade e responsabilidade necessárias ao criar na era dos algoritmos. Somente dessa maneira é possível minimizar e corrigir os erros e ambiguidades nas respostas das máquinas, à fim de chegar no tipo de mundo que queremos construir para todos nós.

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