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Entre o genial e uma baita estupidez

AI não é uma novidade, mas, o que a SXSW tem trazido neste ano, em vários momentos, é a relação entre o mundo analítico e o criativo para a evolução de tudo que fazemos


13 de março de 2018 - 16h17

Essa ideia que você acabou de ter pode ser fantástica ou absurdamente ridícula e não existe a menor condição de afirmar nada, a não ser que conte com uma ajudinha dessa musa da SXSW 2018 que é a Inteligência Artificial.

É fato que AI não é uma novidade, mas, o que a SXSW tem trazido neste ano, em vários momentos, é a relação entre o mundo analítico e o criativo para a evolução de tudo que fazemos. A apresentação de Jenna Niven, diretora de criação da R/GA, abordou esse momentinho cabuloso, onde ficamos suspensos entre o fracasso e a glória de uma ideia.

Os slides, que ela trocava na velocidade do pensamento, abordaram como a criatividade se potencializa com a inteligência artificial que, por meio de infindáveis comparações, antecipa se o caminho criativo colocado na mesa é a melhor opção.

Jenna propõe que a gente trabalhe em sinapses conjuntas com AI, ou seja, enquanto a Inteligência Artificial processa e valida muita informação, nós, reles mortais, combinamos isso com a nossa emoção para criarmos algo único que realmente conecte as pessoas.

A palestrante amarra seu raciocínio, recomendando que usemos AI para ajudar a entender o imenso volume de dados disponível e também para validar suas ideias, tornando-as melhores. Se a criatividade é mesmo a inteligência se divertindo, imagine a festa quando combinamos tudo isso com inteligência artificial. ¬¬

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