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O que esperar do SXSW 2017, ou, o que esperar de Austin?

Já sei que vou aprender muito, andar bastante, conhecer muita gente e dormir pouco


8 de março de 2017 - 19h16

Nesta semana começa o SXSW, um festival incrível que há mais de 30 anos reúne milhares de pessoas na busca pelo novo, por instigantes descobertas, pelos talentos na música, no cinema e na tecnologia. Aliás, sempre bem-vinda a combinação da tecnologia com as expressões artísticas, que contribuem para humanizar o processo.

Difícil escolher entre quase sei mil atrações durante dez dias. Nem mesmo a Abby, chatbox do evento, consegue dar conta de criar uma agenda mais personalizada. Um festival que capta a energia e a diversidade de pessoas do mundo todo faz com que a criatividade aflore mais facilmente. Além de toda esta vibração, estas pessoas deixam mais de U$ 200 milhões durante o evento.

O melhor é que a cidade mantém viva, durante o ano todo, essa atmosfera de inovação. Austin é a cidade que mais cresce nos Estados Unidos e desponta como um dos melhores lugares para se viver no país. Com quase 1 milhão de habitantes, já aparece em destaque, também, como um dos principais polos de inovação do novo mundo.

O que Austin tem de especial? Como esse arranjo de arte e inovação brota no meio do deserto? Algumas pistas: uma cidade plural, receptiva ao diferente, ao esquisito que atrai muita gente criativa, empreendedora e, consequentemente, investimento.

Já sei que vou aprender muito, andar bastante, conhecer muita gente e dormir pouco. A edição SXSW 2017 vai ser incrível, mas o benchmarking a ser analisado é Austin.

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