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Vir aos SxSW é trazer o cérebro pra revisão anual

O desconforto e o desconhecido são aliados interessantes. Afinal, não é exatamente isso que esperamos de uma nova ideia?


14 de março de 2022 - 15h20

Crédito: M&M

Eu tenho um hábito na escolha do que assistir no SxSW: metade das palestras tem a ver com o meu ofício e outra metade não tem nada a ver.

Nas que tem a ver encontro novas perspectivas, reafirmo talvez convicções que já tinha e aprofundo questões que, na correria do dia a dia, normalmente não é possível.

Nas que não tem nada a ver com o que eu faço é que as coisas ficam interessantes. Porque ler/assistir/discutir/analisar sempre as mesmas coisas não provocam nossas sinapses a procurar caminhos novos. Porque é mais fácil ter ideias novas quando estamos analisando o mundo sob um outro ponto de vista que não o de sempre, e com informações que normalmente não teríamos ou buscaríamos.

Assim, busquei palestras sobre jornalismo, AI, engajamento civil, game e até mesmo saúde e medtech.

O desconforto e o desconhecido são aliados interessantes. Afinal, não é exatamente isso que esperamos de uma nova ideia?

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