Meio&Mensagem

14 de março de 2018 - 20h09

Não, não estou falando das festas. 😉

Mas, sim, sobre dúvidas comuns que sempre ouço por aí.

Iniciantes – e encontrei vários pelos corredores – e veteranos sempre compartilham alguma dúvida sobre o que se traduz em aplicação.

No meu primeiro ano aqui eu falei que, para mim, o evento poderia ter esta pegada mais focada em ajudar a buscar perguntas para ‘o agora’.

E no caso de novas perguntas, meu segundo ano trouxe reflexões sobre como a tecnologia e a comunicação estão em uma relação cada dia mais simbiótica.

Por um lado, se Ray Kurzweil estiver certo, em 2029 os computadores baseados em inteligência artificial farão um teste de Turing (que determina se você é um humano ou uma máquina). Mas por outro lado, também tem muita gente que acredita que a AI (em inglês) ainda tem um grande caminho para ajudar na criação de conteúdos relevantes, melhorar processos de edição (de imagem e vídeo) e de entrega. Vale a pena dar uma olhadinha no material em vídeo que preparei:

A ‘Entrega’, aliás, talvez seja um grande fio condutor das sessões que eu vi. Entrega da marca, por exemplo, garante que o discurso (owned, earned ou paid) e experiência de consumo estejam sempre alinhados. Exemplos práticos vão desde a excelente palestra de Otto Bell, chefe da divisão ‘Corageous’, da CNN, que traduz histórias relacionadas a marcas em branded content, até a surpreendente (e ainda tímida) presença brasileira numa sessão individual, com a Amaro. A marca mostrou para o mundo sua love story com dados de forma tão precisa que o conteúdo (de roupas à comunicação) são perfeitamente integrados.

Saio desta edição do SXSW (interactive) com muitas notas mas sobretudo com muitas ideias para levar casa.

Assim, talvez para os interativos, o ano comece depois do SXSW (não do carnaval para a maioria das pessoas), e o que acontece aqui sempre volta com você.

Em tempo, um vídeo para explicar mais sobre a tecnologia na comunicação

A melhor palestra de todas: