Meio&Mensagem

7 de março de 2019 - 18h07

(Crédito: TeroVesalainen/Pixabay)

Esta será a minha terceira vez em Austin, nesse festival que promete ser o epicentro mundial da economia criativa. Há alguns anos eu já acompanhava coberturas jornalísticas, assim como ouvia experiências de amigos que me traziam notícias do que acontecia por lá. Segundo eles, era um mundo habitado por seres e coisas que demonstravam o que havia de mais avançado em tecnologias e conexões. Era como ter o gosto do futuro em apenas dez dias do ano, no Texas.

Mas, ao mergulhar pelo evento, percebi que aquele era o lugar ideal para ouvir sobre novas ideias, repensar conceitos, processos e buscar o propósito em cada iniciativa. Andando pela cidade você respira música, educação, inovação e sustentabilidade por todos os poros.

Conectada com as mudanças pelas quais o mercado cultural brasileiro está passando, minha intenção dentro da edição 2019 da convenção é acompanhar eventos que tragam trocas de ideias a respeito do papel da cultura nesse mundo de grandes debates, polarização e transformações. Dar vozes a movimentos diversos é uma das missões do Natura Musical, principal plataforma de patrocínio da marca Natura, que existe há 14 anos e na qual atuo como gerente de marketing institucional.

Minha lista de conferências imperdíveis conta com palestras que falam a respeito de apropriação cultural, a intrínseca relação entre as mudanças na sociedade civil e a música e, claro, um painel sobre o “Reasons To Be Cheerful”, obra multimídia do gênio David Byrne.

Veja minha lista abaixo:

Cultural Appropriation vs. Cultural Appreciation

Featured Session: Reasons To Be Cheerful with David Byrne

Keeping Audiences Engaged? It’s a Work of Arts

Music Industry 3.0: The Great Rebalancing Begins

Cultural Exchange and a Progressive Music industry

Brand: The New Political Reality

The Power of Friction in Human Experience

The Civics of Art and Music

Making What You Want to Make