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A privacidade realmente acabou?

Só não terá informação explorada quem puder pagar pelo anonimato


12 de março de 2019 - 19h24

(Crédito: Bernard Hermant/Unsplash)

Em um mundo de transformação digital, uma preocupação relevante é a forma como serão tratados os dados sobre os usuários. Dennis Crowley, que criou o Foursquare, lembrou, na SXSW 2019, que a empresa precisa ser ética digitalmente e ter responsabilidade corporativa. Por isso, eles criaram um conselho que discute o que pode ser exposto ou não.

Já a futurista Amy Webb foi mais radical. Ela reforçou que a privacidade está morta e que dados íntimos, como nosso próprio DNA, podem estar sendo explorados sem nosso conhecimento.A falta de privacidade sobre nossas informações biométricas é a próxima tendência apontada por ela, que traçou desde um cenário otimista a um catastrófico que, segundo Amy, tem 40% de probabilidade de se materializar contra 10% do primeiro caso. Em um cenário catastrófico, por exemplo, só não terá informação explorada quem puder pagar pelo anonimato.

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