Dez bandas para conhecer no SXSW 2018
Tocando em bares, parques, clubes, auditórios, hotéis e em muitas esquinas de Austin, é fácil se perder entre as mais de 500 atrações musicais de mais de 60 países
Tocando em bares, parques, clubes, auditórios, hotéis e em muitas esquinas de Austin, é fácil se perder entre as mais de 500 atrações musicais de mais de 60 países
7 de março de 2018 - 11h55
Tocando em bares, parques, clubes, auditórios, hotéis e em muitas esquinas de Austin, é fácil se perder entre as mais de 500 atrações musicais de mais de 60 países que se apresentam no SXSW. É difícil até encontrar os nomes que você eventualmente conheça na lista.
Isso não importa. Uma das partes mais interessantes e gratificantes do festival é conhecer bandas novas e ver ao vivo shows que de outra forma você jamais veria – e talvez nunca mais tenha a chance de ver de novo.
Abaixo estão 10 apostas pouco ou nada conhecidas, de diferentes gêneros e sonoridades, para conhecer no SXSW 2018:
Durand Jones & The Indications – Cantor de coral de igreja, levado pela avó, o saxofonista foi parar na Jacobs School of Music da faculdade de Indiana e virou cantor de funk e soul.
NoMBe – Afilhado da cantora discko Chaka Khan, o nativo de Los Angeles já teve seu som elogiado por Pharrell Williams, Bonobo e Alt-J.
Nubya Garcia – A saxofonista é uma das forças movendo o ressurgimento de sons influenciados por jazz na cena londrina.
Pierre Kwenders – Afro-canadense nascido em Kinshasa, canta em cinco idiomas e combina motivos africanos, hip hop old school, r&b e house.
Noah Slee – O neozelandês combina soul com eletrônica, indo do future beats a eletrônica indie.
Combo Chimbita – Nova-iorquinos de raízes colombianas, misturam cúmbia com reggae e rock psicodélico, salsa e sintetizadores retrô.
Bad Gyal – A espanhola surgiu no YouTube com uma versão latina de “Work”, da Rihanna, e desde então vem construindo a própria carreira, inclusive com passagens pela Red Bull Music Academy.
Nnamdi Ogbonnaya – Rapper e multi-instrumentista de Chicago, montou mais de 15 bandas, do jazz ao punk.
Gato Preto – Afrofuturismo misturando baile funk do Rio, kuduro de Angola e Township Grooves da África do Sul, embalado por essa dupla formada por uma moçambicana e um ganês, baseada na Alemanha.
CIFIKA – Pop e minimalismo eletrônico da Coréia do Sul.
Ouça uma música de cada a e conheça mais na playlist especial que fiz para o M&M:
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