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E a grande questão é: o que virá depois?

De acordo com Amy Webb, que apresentou o painel sobre tendências tecnológicas, este ano marca o início do fim do smartphone


13 de março de 2018 - 17h06

De acordo com Amy Webb, que apresentou o painel sobre tendências tecnológicas, este ano marca o início do fim do smartphone. Com toda a evolução dos aparelhos, já me questionei o que estaria por vir, mas daí a deixar de existir…
Quando ela mostrou como inovação o protótipo dos óculos que vi na Bose, tudo começou a fazer sentido. Se você tem óculos com design bacana, que te permite ouvir e ver o que acontece ao seu redor, além de te dar sentido de direção, tocar música etc., sem que você tenha que olhar para baixo, se concentrar em uma tela e perder tudo em volta, em um primeiro momento, o celular serviria mesmo como base para transporte de dados e manteria a função básica de fazer e receber ligações. Queria levar um para casa já!

Voltando para a Amy, ela disse que, em 2021, 50% das pessoas em nações industrializadas vão interagir com computador usando a voz. A voz substituirá a senha para desbloquear tudo.

Aproveitei para emendar em uma palestra que vi sobre o poder da voz.

Infelizmente os palestrantes não tinham muita empatia e, para piorar, tivemos problemas técnicos com os microfones. Pois é, não é só nas nossas apresentações de off-line que temos esse tipo de “issue”, mas, voltando ao assunto, o head de produção da Alexa participou.

É um pouco assustador pensar que a Alexa já está até sorrindo. E, quando você pergunta o que houve, ela responde que lembrou de algo engraçado que você fez tal dia. What? É inovação, é tecnologia, mas também dá a sensação de liberdade vigiada.

Na tentativa de abrir um pouco a mente, fui para um painel sobre a tecnologia e o futuro do amor. Achei que falariam sobre o bordel de robôs que já existe, mas não. Queria saber qual o futuro dessa experiência. Aí enfrentei o maior dilema: assistir à última palestra de Westworld ou Spike Lee. Fiquei com a segunda e confesso que me decepcionei. Talvez porque eu tenha ido com a expectativa muito elevada, esperando ouvi-lo falar mais de cinema, da produção e da direção da série que é bem bacana. Ele rapidamente abriu para perguntas e, apesar de ter pedido para que as pessoas fizessem perguntas interessantes, isso não aconteceu, ele se irritou, mas o bacana foi que abriu a possibilidade de conversar com jovens que queriam dicas para iniciar a carreira, seja em direção ou em produção.

Vi aqui um lado humano, que me chamou atenção.

Sobre as inovações.

Simplesmente adoro esses robôs, queria levar um para casa.

A Kika dança com uma leveza e uma delicadeza impressionante, o Aibo é muito fofo, mas eu não trocaria a minha Mafalda por ele jamais.

Na hora que o toquei, senti que a grande diferença entre os dois é que falta o fluido, o calor, o sentimento, a textura.
Saindo dos robôs, vi a bike elétrica, que é demais. Não precisa de habilitação, atinge uma velocidade máxima “super ok”, fecha e você pode levar para dentro dos lugares, porque não ocupa espaço. Adorei.

Mais conhecimento, mais diversão. Vamos lá!

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