Meio&Mensagem

14 de março de 2022 - 15h15

Hoje gostaria de trazer para vocês dois temas que temos olhado muito e que ainda podemos caracterizar como tendência: NoCode e Micro Frontend. Ambos são focados nos temas que temos trazido com força aqui nos artigos, transformar e integrar a área de tecnologia transformando-a em uma área de negócios, cada uma à sua maneira.

No caso do No-Code nas palavras do palestrante Matt Doyle CEO da Array em seu talk How NoCode is Democratizing Development:

“Vivemos em um mundo onde cada vez mais empresas deverão consumir serviços NoCode, para agilizar o desenvolvimento, mas também passar a entregar soluções parecidas para o consumo de suas plataformas.”

Em outras palavras, seria levar o poder da tecnologia a qualquer um numa escala gigante, tirando da mão somente de desenvolvedores a opção de colaborarem com as estruturas e avanços tecnológicos. Outro bom exemplo de NoCode, seria a revolução que as plataformas de marketplace fizeram disponibilizando para qualquer pessoa a capacidade de ter uma loja online.

Ter times que pensem cada vez mais em soluções NoCode pode ser essencial numa estratégia de crescimento e escala, além de garantir que não percamos o tão querido Time to Market.

Já dentro de Micro Frontends, que é um tema muito importante, a tecnologia nas palavras do palestrante Brameshadhav Srinivasan no talk Micro Frontends and sharing codes Between App:

“Pensar em soluções cada vez mais integradas e ágeis para dar velocidade, não só aos time de produtos mas para seus desenvolvedores, deveria ser o core das discussões nos ambientes de tecnologia, é isso que Micro Frontends e Microservices fazem, geram agilidade, estabilidade e capacidade as empresas.”

Cada vez mais com o avanço de machine learning e a capacidade de entregarmos conteúdos personalizados, a agilidade, eficiência e performance das aplicações WEB, em especial no que diz respeito aos pontos de contato com o usuário, pedem um cuidado e atenção maior.

É isso que estruturas de Micro Frontends propõe, interfaces e códigos mais integrados, gerando reutilização e agilidade no desenvolvimento de novas telas e consequentemente mais capacidade de testes e de melhoria na experiência do usuário.

Dentro dos desafios no mercado de tecnologia atual, como vocês enxergam o avanço de NoCode e de Micro Frontends?