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No SXSW, o conteúdo se consolida como o futuro

Estratégias se mostram cada vez mais eficazes na prática


15 de março de 2022 - 12h27

Crédito: Divulgação

O “The future of content” foi um dos primeiros painéis que eu acompanhei aqui no SXSW, apresentado por Andrew Wallenstein e Gavin Bridge. No geral, vimos, mais uma vez, o poder que o conteúdo tem nos nossos dias e como ele está pautado nos nossos planejamentos e no futuro das maiores empresas de mídia e tecnologia do mundo. 

Segundo a Variety Intelligence, há uma grande expectativa de aumento no investimento em conteúdo por parte dessas companhias como Netflix, Disney, Prime Video, HOB, Apple TV, entre outros. Isso deve trazer ainda mais evidência para os resultados e que só um bom conteúdo é capaz de alcançar, inclusive, de forma orgânica os consumidores.

Foi visto um salto gigante no investimento em publicidade dentro das plataformas, principalmente, após a pandemia, o que fez com que a Netflix – que segue no topo da pirâmide de conteúdo e streaming – começasse a repensar na possibilidade de permitir anúncios dentro dos seus canais. E isso se tornou uma possibilidade cada vez mais previsível para os próximos anos. 

Os e-sports, como são conhecidos os jogos virtuais profissionais, ganharam um bom destaque para o futuro, já que, em 2021, houve um Revenue Stream Share em mais de 1 bilhão de dólares em relação a patrocínios e direitos de mídia.

A creator economy se mantém aquecida e em crescimento com usuários que se mostram cada vez mais fiéis, com maior engajamento e time spending no consumo de conteúdos diariamente. Essa é, sobretudo, mais uma vez a oportunidade para criação de estratégias robustas com influenciadores e criadores de conteúdo.

A meu ver, o metaverso segue sendo uma aposta um pouco mais distante e descolada da realidade do que o previsto, mas que conta com grandes esforços, substancialmente financeiros, para que aconteça.

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