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A moda dita o rumo do metaverso

Aprender com a indústria pioneira no metaverso parece ser ummmovimento inteligente


16 de março de 2022 - 10h44

Crédito: Divulgação

O senso de identidade digital é cada vez mais importante na vida das pessoas. Com mundos físicos e virtuais entrelaçados, a moda lidera o movimento de inovação que vê no metaverso uma forma para levar os consumidores do aspiracional a algo que possam realmente usar.

Aprender com a indústria pioneira no metaverso parece ser ummmovimento inteligente.

O debate que reuniu Alice Delahunt (CDo & CCO na Ralph Lauren), Cathy Hackl (CEO na Futures Intelligence Group), Robin Hunicke (Co-Founder na Funomena) e Christina Wooton (VP de Parcerias na Roblox), é um verdadeiro playbook sobre como marcas podem e devem explorar o metaverso.

Aqui, condenso os aprendizados em 3 principais tópicos:

1. Não basta ser bonito, tem que ser divertido
Migrando para além dos anúncios, as experiências de moda buscam no metaverso os momentos reais. Tempo investido em contextos que permitem a socialização, a construção de memórias, que levam a comunidades unidas e autênticas.

2. Um novo canvas para a expressão individual
O elemento de fantasia tem barreiras reduzidas pelo metaverso. Coleções e espaços genderless, não-binários — e mais. As pessoas deixam de ser apenas usuárias e podem co-criar a experiência para si e para os outros. De forma sensível e segura.

3. A nova onda de criadores
O multiverso abre as portas para que novos talentos surjam organicamente das comunidades digitais, independente de idade, condições sociais ou econômicas, capazes de transformar interesse e interação em fontes de renda.

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