Meio&Mensagem

12 de março de 2018 - 12h59

Sabe aquela sensação de entrar pela primeira vez na Disney aos 11 anos, ver aquela quantidade de atrações e ter a certeza absoluta que vc não vai conseguir ir em tudo? A cada brinquedo que você vai já está pensando no próximo. Ou quando aos 17 alguém te levava a uma churrascaria com rodízio, um buffet de saladas e frutos do mar sem fim, uma parte só de comida japonesa e ainda uma daquelas mesas de sobremesas que faziam os olhos chegarem a lacrimejar de emoção?

Pois é exatamente essa a sensação que tive ao chegar ontem em Austin para o SXSW. Fui direto do aeroporto para a cidade para iniciar a maratona de conteúdo sem ao menos passar na casa que alugamos, para tomar um banho ou trocar a roupa. Afinal, isso pode ser feito à noite e eu não queria perder nada.

Como comentei no post anterior estamos em 5 pessoas da agência. O Neto, nosso VP de criação, Marco, nosso Diretor de Criação, Ana Lusa, Dir Geral de Atendimento e o Léo, sênior planner.

Estamos nos dividindo nas palestras para podermos voltar com a maior quantidade de informação possível. E vou começar, a partir deste post, a destacar um pouco do que mais tem chamado a nossa atenção aqui em Austin.

Mídias sociais, influenciadores, novas jornadas de compra, Elon Musk, Governator Arnold, Spike Lee (esse merece um texto só para ele) e muito conteúdo sobre comportamento da geração Z foi um pouco do que aconteceu até agora. Mas vou deixar isso para escrever depois, porque queria destacar em primeiro lugar uma das coisas que mais me impressionaram positivamente nesse início de SXSW: a quantidade de mulheres palestrantes e painelistas. Mais de 70% do que assisti até o momento foi apresentado por mulheres. Essa é uma amostragem baseada apenas no que assisti, mas já é um importante sinal. São coisas assim que fazem desse evento algo tão especial e que atrai tanta atenção. Diversidade, conteúdo e muita gente interessante. Precisa mais?