Marcando território
A terra do SXSW é livre de preconceitos e cheio de atitude, desde os movimentos artísticos até os bares
A terra do SXSW é livre de preconceitos e cheio de atitude, desde os movimentos artísticos até os bares
8 de março de 2019 - 15h42
Hoje foi o dia da chegada, minha e de milhares de pessoas prestes a vivenciarem o SXSW. De início, a minha mala ficou perdida nas enormes filas da imigração no aeroporto, mas com um pouco de paciência e otimismo tudo se resolveu. A laranjinha de quatro rodas chegou no voo seguinte ao meu trazida pela generosidade de uma amiga, hospedada nas imediações da rodovia que cruza Austin.
Passado o meu trote de caloura, de crachás no peito, fomos em grupo fazer o reconhecimento da região em um passeio a pé pela cidade, sem compromisso. Um território livre de preconceitos e cheio de atitude, desde os movimentos artísticos até os bares, aqui se respira liberdade. Além da música, os muros pintados nas ruas chamam a atenção, não apenas pela beleza, mas pela sutileza em que refletem o conceito de pertencimento. Paredes que levantam questionamentos e não criam barreiras. Estar aqui é querer fazer parte de uma sociedade melhor, e isso só será possível por meio da consciência coletiva. Cada um de nós, unidos, colaborando e compartilhando uns com os outros tudo que está por vir.
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