Meio&Mensagem

11 de março de 2019 - 18h11

É tanta coisa que é complicado de separar as melhores para dividir com vocês. Mas conhecer gente nova é sempre muito legal. Conheci, até agora, uma galera muito diferente e bem bacana. Pessoas que, sem dúvida alguma, no meu dia a dia, eu não encontraria. Dois marroquinos malucos, um egípcio e uma porção de americanos.

(Crédito: Ezra Comeau Jeffrey/Unsplash)

Essa mistura de pessoas do mundo inteiro gera uma diversidade impressionante e permite que cada experiência seja vista com olhos sem preconceitos ou tensões específicas. Todo mundo fica muito mais aberto ao diálogo e a entender o outro. Num debate a que assisti, vi o famoso escritor Malcolm Gladwell debater com o Chris Urmson, CEO da Aurora (empresa que desenvolve software de automação para carros), sobre selfdriving car. Com visões completamente antagônicas, eles se respeitaram, respeitaram a plateia e, principalmente, as suas próprias ideologias. Um show de civilidade.

Apesar disso, nesses dias falou-se muito por aqui de AI (Inteligência Artificial), não da visão científica, mas sim, da prática da história. Como e onde as coisas estão sendo implementadas. A visão americana que está bem na frente do resto do mundo, porém, a China está correndo bastante e trazendo muitas novidades para essa história. Nesse mundo, tem uma briga política. Os chineses têm incentivo do governo, muito incentivo. Já os americanos, nem tanto. Será que teremos mais uma guerra por aí?!

Além dessa galera nova que conheci, também encontrei amigos brasileiros que estão expatriados pelo mundo. Gente muito bacana que deixou o Brasil por várias razões e que, em rápidas conversas, começam a ver um cenário mais interessante de desenvolvimento criativo e de empreendedorismo para a gente.

Falando em gente, nós brasileiros somos a maior presença estrangeira no evento, segundo representantes do SXSW. Ou seja, ou isso aqui já é um pouco de Brasil ou nos próximos anos, estaremos brilhando nas inovações mais HYPES do mundo. #VaiBrasil