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Por um papel mais relevante e humanizado

Já vivemos uma nova era onde a criatividade está moldando o mundo pós-pandêmico


19 de março de 2021 - 15h53

Diversas discussões sobre criatividade trazem uma percepção de como ela é uma ferramenta importante que pode moldar opiniões, mudar pensamentos e impulsionar mudanças. Mas é muito interessante reconhecer o quanto essas discussões estiveram pautadas numa relação mais humana atrelada a um discurso cada mais verdadeiro e pessoal.

(Créditos: kaboompics.com/pexels)

Dessa forma, vamos conseguir, cada vez mais, abordar temas essenciais a serem discutidos como preconceito, racismo e equidade social. Tudo isso através de muita resiliência num processo transformador, em que as intenções se tornam atitudes corajosas atreladas às nossas convicções para pautar a mudança.

Muito desse cenário foi debatido em uma sessão liderada por Marc Pritchard, Chief Brand Officer da P&G, que, junto de líderes criativos, buscaram nos inspirar através do olhar de bastidores no processo criativo. Somente ressaltando a importância de criarmos grupos de pessoas diversificadas que possam expressar seus pontos de vida e garantindo uma melhor percepção de todos os lados, é que vamos conseguir um produto final realmente representativo.

E para ser relevante precisamos reforçar a necessidade de criar mensagens que geram conexões emocionais muito mais próximas. Para proporcionar a mudança, também precisamos estar abertos a novos formatos, e algumas tecnologias já muito debatidas no evento, como realidade aumentada, realidade virtual e inteligência artificial podem também ser essa porta de entrada.

Para Scott Belsky, Chief Product Officer and Executive Vice President Adobe, a criatividade é a nova produtividade. Não é novidade que há muito tempo os computadores e tecnologias vêm aumentando a produtividade em diversos meios. E já que todos os dias algoritmos feitos pelas máquinas trabalham incansavelmente, nosso olhar sobre futuro deve se voltar para as oportunidades em torno de como podemos realocar nosso tempo e esforços para aprimorar e desenvolver cada vez mais habilidades criativas, só assim vamos nos destacar e tudo isso através da inovação.

“As empresas precisam estimular seus profissionais a serem criativos da mesma maneira que fomos preparados para ser produtivos”, comenta Scott. Alguns podem estar preocupados com a inteligência artificial em dado momento assumir tarefas humanas. Mas refletir sobre esse aspecto considerando que talvez designers e criativos possam ter mais tempo para tentar encontrar soluções, ainda melhores das que já imaginamos até então, pode ser uma nova fonte de descobertas.

Já vivemos uma nova era onde a criatividade está moldando o mundo pós-pandêmico.

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